Nicolas Sparks
janeiro 30th, 2011Fãs… não me levem a mal…
As histórias são repletas de emoções, sentimentos reais, histórias envolventes que poderiam acontecer com você ou com alguém que conheça! Sempre ressaltam o amor e o arduo caminho… quando se ama alguém. Relata sobre dores e perdas. Mas não sinto a conecção com os personagens, não “acredito” no amor deles, não consigo chorar ou sentir-me profundamente triste. Acho que tudo é relatado de uma forma superficial demais. Eu sou fã de algumas adaptações dele para o cinema, mas eu li a ntrevista dele, na revista “Ler e Cia”, da visita que ele fez ao Brasil dando a seguinte declaração: “Há dois tipos de autores, os que escrevem o que querem e os que escrevem o que as pessoas querem ler.” Talvez não fosse a intenção dele, mas isso me chocou e decepcionou.
E aí eu pensei: “Aí está mais um autor estritamente… comercial”.
Como escritora, como leitora, como amante da arte e defensora da cultura… senti-me traída e com o coração literalmente partido. Mais uma vez as pessoas são levadas alienadadamente… ao fusuê da mídia… sem prestar muita atenção… pois eles contam mesmo com esse comportamento.
Mas apesar do sucesso, de seis livros serem adaptados para o cinema…
Eu particularmente não gosto dos livros, da sua técnica de escrever. Acho entediante, como um monólogo interminável e às vezes pode-se sentir perdido em meio a história!
Mas eu acho indiscutivelmente maravilhosas algumas adaptações dos livros dele para o cinema, pois os livros foram ofuscados. Como se essas adaptações conseguissem extrair o melhor do que deveria ter sido o melhor de… tal livro.
“Um amor para recordar” – Apesar dos atores principais serem “crus” nas interpretações e jovens demais, conseguiram trazer extamente a baila esse universo extremamente juvenil e sucetível. Eu tenho o DVD, eu choro quando assisto e Wwst Shane… seu carisma é adorável sendo o bad-boy ou sendo o garoto que está ajudando-a realizar todos os itens de sua lista. O filme é doce e quase ingênuo, relembra os filmes antigos… uando ainda se fazia cinema por amor a arte. O verso por eles recitado, no leito dela, é magnífico e me inspirou para escrever outro romance assim como já o vi sendo recitado em outros filmes também.
“Meu querido Jhon” – O livro é um monólogo entediante e decepcionante. Adorei o filme, mas não o assistiria tantas vezes como o citado acima. O final embora me deixou dividida. No livro, Jhon se conforma observando os três caminharem voltando para a casa na fazendo ao poente. Todos felizes, Tim curado. Embora mais tarde, Savannah inconsciente da presença de Jhon nas rochas, observe a lua cheia… fazendo o leitor pensar se ela ainda ama e estaria pensando em Jhon. Enquanto no filme, uma frase linda encerra a participação de Tim “Ele teve tempo para se despedir dos amigos, do irmão, de mim. Mas ele sabia que todo tempo emprestado acaba”. Então Savannah e Jhon se reencontram em frente um café… dando a entender que Tim faleceu e que ela provavelmente é a tutora de Alan e ue os dois poderiam ficar juntos enfim. As pessoas complicam as coisas, apesar do amor deles ser intensos, no livro numa passagem significativa em que eles brigam pq ela ficou até mais tarde conversando com uma aluna enquanto ele comprara um terno e reservara uma mesa num restaurante chic… entre outras coisas gritantes na história, para mim esse foi um ponto crucial. Nem sempre o amor é suficiente… não naquele momento pelo menos. E Savannah decepciou-me terrivelmente e perdeu para mim a chance de ter o direito ao amor de Jhon quando se casou com Tim. Ela deveria ter esperado… se o amasse profundamente. Não era o tempo da guerra fria, era um tempo livre pra mulheres independentes como ela, mesmo vindo do interior. Então, acho mesmo que o final do livro é mais adequado. Ela passar por tantas provações, privações e problemas…. observando a lua e pensando “… e se…?”
“A última música” Comentando sobre o filme): Kelly Preston, é maravillhosa mesmo que sua participação seja uase despercebida. Miley Cirus, no papel principal… (blahhh) mas no fim parece que deu certo. Achei juvenil, doce e constitui uma bonita história leve. Sem exagero ou dramas demais. É um filme bonito e do qual eu me emocionei. E o par romântico, um gato e o crescimento gradual de todos os personagens… oi revigorante.
“Diário de uma paixão” Comentário sobre o filme: Esse filme deveria tornar-se um clássico e constar… na constelação dos filmes imortalizados ou nos aquivos “Bens da humanidade”. Sem palavras… Noah ou Ally… jovens ou idosos… me fizeram chorar, rir, torcer e me entristecer. Sou técnica de Enfermagem e conheço como é devastadora a doença de Alhzeimer em uma família ou para o próprio paciente. Me fez perguntar, se eu escolheria passar meus dias ao lado da pessoa que eu amo… ou seguir a vida juntos com meu filhos e netos. E me fez ardentemente desejar encontrar, nessa ou em outra vida, um Noah… só para mim. É um filme… do qual não tenho palavras para expressar… o quanto é especial para mim. E no fim, os dois morrerem juntos, não havia final mais perfeito. “Porque nosso amor… pode tudo…”
As histórias são repletas de emoções, sentimentos reais, histórias envolventes que poderiam acontecer com você ou com alguém que conheça! Sempre ressaltam o amor e o arduo caminho… quando se ama alguém. Relata sobre dores e perdas. Mas não sinto a conecção com os personagens, não “acredito” no amor deles, não consigo chorar ou sentir-me profundamente triste. Acho que tudo é relatado de uma forma superficial demais. Eu sou fã de algumas adaptações dele para o cinema, mas eu li a ntrevista dele, na revista “Ler e Cia”, da visita que ele fez ao Brasil dando a seguinte declaração: “Há dois tipos de autores, os que escrevem o que querem e os que escrevem o que as pessoas querem ler.” Talvez não fosse a intenção dele, mas isso me chocou e decepcionou.
E aí eu pensei: “Aí está mais um autor estritamente… comercial”.
Como escritora, como leitora, como amante da arte e defensora da cultura… senti-me traída e com o coração literalmente partido. Mais uma vez as pessoas são levadas alienadadamente… ao fusuê da mídia… sem prestar muita atenção… pois eles contam mesmo com esse comportamento.
Mas apesar do sucesso, de seis livros serem adaptados para o cinema…
Eu particularmente não gosto dos livros, da sua técnica de escrever. Acho entediante, como um monólogo interminável e às vezes pode-se sentir perdido em meio a história!
Mas eu acho indiscutivelmente maravilhosas algumas adaptações dos livros dele para o cinema, pois os livros foram ofuscados. Como se essas adaptações conseguissem extrair o melhor do que deveria ter sido o melhor de… tal livro.
“Um amor para recordar” – Apesar dos atores principais serem “crus” nas interpretações e jovens demais, conseguiram trazer extamente a baila esse universo extremamente juvenil e sucetível. Eu tenho o DVD, eu choro quando assisto e Wwst Shane… seu carisma é adorável sendo o bad-boy ou sendo o garoto que está ajudando-a realizar todos os itens de sua lista. O filme é doce e quase ingênuo, relembra os filmes antigos… uando ainda se fazia cinema por amor a arte. O verso por eles recitado, no leito dela, é magnífico e me inspirou para escrever outro romance assim como já o vi sendo recitado em outros filmes também.
“Meu querido Jhon” – O livro é um monólogo entediante e decepcionante. Adorei o filme, mas não o assistiria tantas vezes como o citado acima. O final embora me deixou dividida. No livro, Jhon se conforma observando os três caminharem voltando para a casa na fazendo ao poente. Todos felizes, Tim curado. Embora mais tarde, Savannah inconsciente da presença de Jhon nas rochas, observe a lua cheia… fazendo o leitor pensar se ela ainda ama e estaria pensando em Jhon. Enquanto no filme, uma frase linda encerra a participação de Tim “Ele teve tempo para se despedir dos amigos, do irmão, de mim. Mas ele sabia que todo tempo emprestado acaba”. Então Savannah e Jhon se reencontram em frente um café… dando a entender que Tim faleceu e que ela provavelmente é a tutora de Alan e ue os dois poderiam ficar juntos enfim. As pessoas complicam as coisas, apesar do amor deles ser intensos, no livro numa passagem significativa em que eles brigam pq ela ficou até mais tarde conversando com uma aluna enquanto ele comprara um terno e reservara uma mesa num restaurante chic… entre outras coisas gritantes na história, para mim esse foi um ponto crucial. Nem sempre o amor é suficiente… não naquele momento pelo menos. E Savannah decepciou-me terrivelmente e perdeu para mim a chance de ter o direito ao amor de Jhon quando se casou com Tim. Ela deveria ter esperado… se o amasse profundamente. Não era o tempo da guerra fria, era um tempo livre pra mulheres independentes como ela, mesmo vindo do interior. Então, acho mesmo que o final do livro é mais adequado. Ela passar por tantas provações, privações e problemas…. observando a lua e pensando “… e se…?”
“A última música” Comentando sobre o filme): Kelly Preston, é maravillhosa mesmo que sua participação seja uase despercebida. Miley Cirus, no papel principal… (blahhh) mas no fim parece que deu certo. Achei juvenil, doce e constitui uma bonita história leve. Sem exagero ou dramas demais. É um filme bonito e do qual eu me emocionei. E o par romântico, um gato e o crescimento gradual de todos os personagens… oi revigorante.
“Diário de uma paixão” Comentário sobre o filme: Esse filme deveria tornar-se um clássico e constar… na constelação dos filmes imortalizados ou nos aquivos “Bens da humanidade”. Sem palavras… Noah ou Ally… jovens ou idosos… me fizeram chorar, rir, torcer e me entristecer. Sou técnica de Enfermagem e conheço como é devastadora a doença de Alhzeimer em uma família ou para o próprio paciente. Me fez perguntar, se eu escolheria passar meus dias ao lado da pessoa que eu amo… ou seguir a vida juntos com meu filhos e netos. E me fez ardentemente desejar encontrar, nessa ou em outra vida, um Noah… só para mim. É um filme… do qual não tenho palavras para expressar… o quanto é especial para mim. E no fim, os dois morrerem juntos, não havia final mais perfeito. “Porque nosso amor… pode tudo…”
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